Expandir a divulgação da Doutrina Espírita, esta é a maior proposta deste Blog.O intuito de buscar o esclarecimento deve ser permanente em todos nós, por esta razão conscito ao irmão a dar sua opinião, a mandar sua mensagem, a partcipar conosco para juntos estudarmos esta maravilhosa Doutrina.
segunda-feira, 25 de março de 2013
Relatorio Anual Unificado: Estamos divulgando ao lado o link para que as casa...
Relatorio Anual Unificado: Estamos divulgando ao lado o link para que as casa...: Estamos divulgando ao lado o link para que as casas espíritas de nosso estado possam responder o Relatório Anual Unificado - RAU, elabora...
sexta-feira, 8 de março de 2013
terça-feira, 5 de março de 2013
segunda-feira, 4 de março de 2013
Carta à Sua Alteza o Príncipe G.
Autor:
Allan Kardec - Revista Espírita, janeiro de 1859
PRÍNCIPE,
Vossa Alteza honrou-me dirigindo-me várias perguntas referentes ao
Espiritismo; vou tentar respondê-las, tanto quanto o permita o
estado dos conhecimentos atuais sobre a matéria, resumindo em poucas
palavras o que o estudo e a observação nos ensinaram a esse
respeito. Essas questões repousam sobre os princípios da própria
ciência: para dar maior clareza à solução, é necessário ter
esses princípios presentes no pensamento; permita-me, pois, tomar a
coisa de um ponto mais alto, colocando como preliminares certas
proposições fundamentais que, de resto, elas mesmas servirão de
resposta a algumas de vossas perguntas.
Há, fora do mundo corporal visível, seres invisíveis que
constituem o mundo dos Espíritos.
Os Espíritos não são seres à parte, mas as próprias almas
daqueles que viveram na Terra ou em outras esferas, e que deixaram
seus envoltórios materiais.
Os Espíritos apresentam todos os graus de desenvolvimento
intelectual e moral. Há, por conseqüência, bons e maus,
esclarecidos e ignorantes, levianos, mentirosos, velhacos,
hipócritas, que procuram enganar e induzir ao mal, como os há
muitos superiores em tudo, e que não procuram senão fazer o bem.
Essa distinção é um ponto capital.
Os Espíritos nos cercam sem cessar, com o nosso desconhecimento,
dirigem os nossos pensamentos e as nossas ações, e por aí influem
sobre os acontecimentos e os destinos da Humanidade.
Os Espíritos, freqüentemente, atestam sua presença por efeitos
materiais. Esses efeitos nada têm de sobrenatural; não nos parecem
tal senão porque repousam sobre bases fora das leis conhecidas da
matéria. Uma vez conhecidas essas bases, o efeito entra na categoria
dos fenômenos naturais; é assim que os Espíritos podem agir sobre
os corpos inertes e fazê-los mover sem o concurso de nossos agentes
exteriores. Negar a existência de agentes desconhecidos, unicamente
porque não são compreendidos, seria colocar limites ao poder de
Deus, e crer que a Natureza nos disse sua última palavra.
Todo efeito tem uma causa; ninguém o contesta. É, pois, ilógico
negar a causa unicamente porque seja desconhecida.
Se todo efeito tem uma causa, todo efeito inteligente deve ter uma
causa inteligente. Quando se vê o braço do telégrafo fazer sinais
que respondem a um pensamento, disso se conclui, não que esses
braços sejam inteligentes, mas que uma inteligência fá-los
moverem-se. Ocorre o mesmo com os fenômenos espíritas. Se a
inteligência que os produz não é a nossa, é evidente que ela está
fora de nós.
Nos fenômenos das ciências naturais, atua-se sobre a matéria
inerte, que se manipula à vontade; nos fenômenos espíritas age-se
sobre inteligências que têm seu livre arbítrio, e não estão
submetidas à nossa vontade. Há, pois, entre os fenômenos usuais e
os fenômenos espíritas uma diferença radical quanto ao princípio:
por isso, a ciência vulgar é incompetente para julgá-los.
O Espírito encarnado tem dois envoltórios, um material que é o
corpo, o outro semi-material e indestrutível que é o perispírito.
Deixando o primeiro, conserva o segundo que constitui para ele uma
espécie de corpo, mas cujas propriedades são essencialmente
diferentes. Em seu estado normal, é invisível para nós, mas pode
tornar-se momentaneamente visível e mesmo tangível: tal é a causa
do fenômeno das aparições.
Os Espíritos não são, pois, seres abstratos, indefinidos, mas
seres reais e limitados, tendo sua própria existência, que pensam e
agem em virtude de seu livre arbítrio. Estão por toda parte, ao
redor de nós; povoam os espaços e se transportam com a rapidez do
pensamento.
Os homens podem entrar em relação com os Espíritos e deles
receberem comunicações diretas pela escrita, pela palavra e por
outros meios. Os Espíritos, estando ao nosso lado e podendo virem ao
nosso chamado, pode-se, por certos intermediários, estabelecer com
eles comunicações seguidas, como um cego pode fazê-lo com as
pessoas que ele não vê.
Certas pessoas são dotadas, mais do que outras, de uma aptidão
especial para transmitirem as comunicações dos Espíritos: são os
médiuns. O papel do médium é o de um intérprete; é um
instrumento do qual se servem os Espíritos: esse instrumento pode
ser mais ou menos perfeito, e daí as comunicações mais ou menos
fáceis.
Os fenômenos espíritas são de duas ordens: as manifestações
físicas e materiais, e as comunicações inteligentes. Os efeitos
físicos são produzidos por Espíritos inferiores; os Espíritos
elevados não se ocupam mais dessas coisas quanto nossos sábios não
se ocupam em fazerem grandes esforços: seu papel é de instruir pelo
raciocínio.
As comunicações podem emanar de Espíritos inferiores, como de
Espíritos superiores. Reconhecem-se os Espíritos, como os homens,
pela sua linguagem: a dos Espíritos superiores é sempre séria,
digna, nobre e marcada de benevolência; toda expressão trivial ou
inconveniente, todo pensamento que choque a razão ou o bom senso,
que denote orgulho, acrimônia ou malevolência, necessariamente,
emana de um Espírito inferior.
Os Espíritos elevados não ensinam senão coisas boas; sua moral é
a do Evangelho, não pregam senão a união e a caridade, e jamais
enganam. Os Espíritos inferiores dizem absurdos, mentiras, e,
freqüentemente, grosserias mesmo.
A bondade de um médium não consiste somente na facilidade das
comunicações, mas, sobretudo, na natureza das comunicações que
recebe. Um bom médium é aquele que simpatiza com os bons Espíritos
e não recebe senão boas comunicações.
Todos temos um Espírito familiar que se liga a nós desde o nosso
nascimento, nos guia, nos aconselha e nos protege; esse Espírito é
sempre bom.
Além do Espírito familiar, há Espíritos que são atraídos para
nós por sua simpatia por nossas qualidades e nossos defeitos, ou por
antigas afeições terrestres. Donde se segue que, em toda reunião,
há uma multidão de Espíritos mais ou menos bons, segundo a
natureza do meio.
Podem os Espíritos revelar o futuro?
Os Espíritos não conhecem o futuro senão em razão de sua
elevação. Os que são inferiores não conhecem mesmo o seu, por
mais forte razão o dos outros. Os Espíritos superiores o conhecem,
mas não lhes é sempre permitido revelá-lo. Em princípio, e por um
desígnio muito sábio da Providência, o futuro deve nos ser
ocultado; se o conhecêssemos, nosso livre arbítrio seria por isso
entravado. A certeza do sucesso nos tiraria o desejo de nada fazer,
porque não veríamos a necessidade de nos dar ao trabalho; a certeza
de uma infelicidade nos desencorajaria. Todavia, há casos em que o
conhecimento do futuro pode ser útil, mas deles jamais podemos ser
juizes: os Espíritos no-los revelam quando crêem útil e têm a
permissão de Deus; fazem-no espontaneamente e não ao nosso pedido.
E preciso esperar, com confiança a oportunidade, e sobretudo não
insistir em caso de recusa, de outro modo se arrisca a relacionar-se
com Espíritos levianos que se divertem às nossas custas.
Podem os Espíritos nos guiar, por conselhos diretos, nas coisas da
vida?
Sim, eles o podem e o fazem voluntariamente. Esses conselhos nos chegam diariamente pelos pensamentos que nos sugerem. Freqüentemente, fazemos coisas das quais nos atribuímos o mérito, e que não são, na realidade, senão o resultado de uma inspiração que nos foi transmitida. Ora, como estamos cercados de Espíritos que nos solicitam, uns num sentido, os outros no outro, temos sempre o nosso livre arbítrio para nos guiar na escolha, feliz para nós quando damos a preferência ao nosso bom gênio.
Além desses conselhos ocultos, pode-se tê-los diretos por um médium; mas é aqui o caso de se lembrar dos princípios fundamentais que emitimos a toda hora. A primeira coisa a considerar é a qualidade do médium, senão o for por si mesmo. Médium que não tem senão boas comunicações, que, pelas suas qualidades pessoais não simpatiza senão com os bons Espíritos, é um ser precioso do qual podem-se esperar grandes coisas, se todavia for secundado pela pureza de suas próprias instruções e se tomadas convenientemente: digo mais, é um instrumento providencial.
O segundo ponto, que não é menos importante, consiste na natureza dos Espíritos aos quais se dirigem, e não é preciso crer que o primeiro que chegue possa nos guiar utilmente. Quem não visse nas comunicações espíritas senão um meio de adivinhação, e em um médium uma espécie de ledor de sorte, se enganaria estranhamente. É preciso considerar que temos, no mundo dos Espíritos, amigos que se interessam por nós, mais sinceros e mais devotados do que aqueles que tomam esse título na Terra, e que não têm nenhum interesse em nos bajular e em nos enganar. Além do nosso Espírito protetor, são parentes ou pessoas que se nos afeiçoaram em sua vida, ou Espíritos que nos querem o bem por simpatia. Aqueles vêm voluntariamente quando são chamados, e vêm mesmo sem que sejam chamados; temo-los, freqüentemente, ao nosso lado sem disso desconfiar. São aqueles aos quais pode-se pedir conselhos pela via direta dos médiuns, e que os dão mesmo espontaneamente sem que lhes peça. Fazem-no sobretudo n a intimidade, no silêncio, e então quando nenhuma influência venha perturbá-los: aliás, são muito prudentes, e não se tem a temer da sua parte uma indiscrição imprópria: eles se calam quando há ouvidos demais. Fazem-no, ainda com mais bom grado, quando estão em comunicação freqüente conosco; como eles não dizem as coisas senão com o propósito e segundo a oportunidade, é preciso esperar a sua boa vontade e não crer que, à primeira vista, vão satisfazer a todos os nossos pedidos; querem nos provar com isso que não estão às nossas ordens.
A natureza das respostas depende muito do modo como se colocam as perguntas; é preciso aprender a conversar com os Espíritos como se aprende a conversar com os homens: em todas as coisas é preciso a experiência. Por outro lado, o hábito faz com que os Espíritos se identifiquem conosco e com o médium, os fluidos se combinam e as comunicações são mais fáceis; então se estabelece, entre eles e nós, verdadeiras conversações familiares; o que não dizem num dia, dizem-no em outro; eles se habituam à nossa maneira de ser, como nós à sua: fica-se, reciprocamente, mais cômodo. Quanto à ingerência de maus Espíritos e de Espíritos enganadores, o que é o grande escolho, a experiência ensina a combatê-los, e pode-se sempre evitá-los. Se não se lhes expuser, não vêm mais onde sabem perder seu tempo.
Qual pode ser a utilidade da propagação das idéias espíritas?
O Espiritismo, sendo a prova palpável, evidente da existência, da individualidade e da imortalidade da alma, é a destruição do Materialismo. Essa negação de toda religião, essa praga de toda sociedade. O número dos materialistas que foram conduzidos a idéias mais sadias é considerável e aumenta todos os dias: só isso seria um benefício social. Ele não prova somente a existência da alma e sua imortalidade; mostra o estado feliz ou infeliz delas segundo os méritos desta vida. As penas e as recompensas futuras não são mais uma teoria, são um fato patente que se tem sob os olhos. Ora, como não há religião possível sem a crença em Deus, na imortalidade da alma, nas penas e nas recompensas futuras, se o Espiritismo conduz a essas crenças aqueles em que estavam apagadas, disso resulta que é o mais poderoso auxiliar das idéias religiosas: dá a religião àqueles que não a têm; fortifica-a naqueles em que ela é vacilante; consola pela certeza do futuro, faz aceitar com paciência e resig nação as tribulações desta vida, e afasta do pensamento do suicídio, pensamento que se repele naturalmente quando se lhe vê as conseqüências: eis porque aqueles que penetraram esses mistérios estão felizes com isso; é para eles uma luz que dissipa as trevas e as angústias da dúvida.
Se considerarmos agora a moral ensinada pelos Espíritos superiores, ela é toda evangélica, é dizer tudo: prega a caridade cristã em toda a sua sublimidade; faz mais, mostra a necessidade para a felicidade presente e futura, porque as conseqüências do bem e do mal que fizermos estão ali diante dos nossos olhos. Conduzindo os homens aos sentimentos de seus deveres recíprocos, o Espiritismo neutraliza o efeito das doutrinas subversivas da ordem social.
Essas crenças não podem ser um perigo para a razão?
Todas as ciências não forneceram seu contingente às casas de alienados? É preciso condená-las por isso? As crenças religiosas não estão ali largamente representadas? Seria justo, por isso, proscrever a religião? Conhecem-se todos os loucos que o medo do diabo produziu? Todas as grandes preocupações intelectuais levam à exaltação, e podem reagir lastimavelmente sobre um cérebro fraco; teria fundamento ver-se no Espiritismo um perigo especial a esse respeito, se ele fosse a causa única, ou mesmo preponderante, dos casos de loucura. Faz-se grande barulho de dois ou três casos aos quais não se daria nenhuma atenção em outra circunstância; não se levam em conta, ainda, as causas predisponentes anteriores. Eu poderia citar outras nas quais as idéias espíritas, bem compreendidas, detiveram o desenvolvimento da loucura. Em resumo, o Espiritismo não oferece, sob esse aspecto, mais perigo que as mil e uma causas que a produzem diariamente; digo mais, que ele as oferece muito menos, naq uilo que ele carrega em si mesmo seu corretivo, e que pode, pela direção que dá às idéias, pela calma que proporciona ao espírito daqueles que o compreende, neutralizar o efeito de causas estranhas. O desespero é uma dessas causas; ora, o Espiritismo, fazendo-nos encarar as coisas mais lamentáveis com sangue frio e resignação, nos dá a força de suportá-las com coragem e resignação, e atenua os funestos efeitos do desespero.
As crenças espíritas não são a consagração das idéias supersticiosas da Antigüidade e da Idade Média, e não podem recomendá-las?
As pessoas sem religião não taxam de superstição a maioria das crenças religiosas? Uma idéia não é supersticiosa senão porque ela é falsa; cessa de sê-lo se se torna uma verdade. Está provado que, no fundo da maioria das superstições, há uma verdade ampliada e desnaturada pela imaginação. Ora, tirar a essas idéias todo seu aparelho fantástico, e não deixar senão a realidade, é destruir a superstição: tal é o efeito da ciência espírita, que coloca a nu o que há de verdade ou de falso nas crenças populares. Por muito tempo, as aparições foram vistas como uma crença supersticiosa; hoje, que são um fato provado, e, mais que isso, perfeitamente explicado, elas entram no domínio dos fenômenos naturais. Seria inútil condená-las, não as impediria de se produzirem; mas aqueles que delas tomam conhecimento e as compreendem, não somente não se amedrontam, mas com elas ficam satisfeitos, e é a tal ponto que aqueles que não as têm desejam tê-las. Os fenômenos incompreendidos deixam o camp o livre à imaginação, são a fonte de uma multidão de idéias acessórias, absurdas, que degeneram em superstição. Mostrai a realidade, explicai a causa, e a imaginação se detém no limite do possível; o maravilhoso, o absurdo e o impossível desaparecem, e com eles a superstição; tais são, entre outras, as práticas cabalísticas, a virtude dos sinais e das palavras mágicas, as fórmulas sacramentais, os amuletos, os dias nefastos, as horas diabólicas, e tantas outras coisas das quais o Espiritismo, bem compreendido, demonstra o ridículo.
Tais são, Príncipe, as respostas que acreditei dever fazer às perguntas que me haveis dado a honra em me endereçar, feliz se elas podem corroborar as idéias que Vossa Alteza já possui sobre essas matérias, e vos levar a aprofundar uma questão de tão alto interesse; mais feliz ainda se meu concurso ulterior puder ser para vós de alguma utilidade.
Com o mais profundo respeito, sou, de Vossa Alteza, o muito humilde e muito obediente servidor,
domingo, 3 de março de 2013
O Bem e o Mal Segundo Alguns Filósofos
Abra
o livro da História da Humanidade, em qualquer parte, e verá esta pergunta
repetida inúmeras vezes: Que é o bem e que é o mal?
Existe
uma medida absoluta, final e inquestionável do bem e do mal, que tivesse sido
estabelecida desde os tempos primórdios, e permaneça até não existir mais o
tempo? Para alguns a resposta está nos Dez Mandamentos; para outros, depende
das condições de tempo e lugar.
Vejamos
a posição dos seguintes filósofos:
Heráclito
– nós vemos os opostos (bem e mal) e Deus vê harmonia.
Demócrito
– a bondade não é uma questão de ação; depende do desejo interior do homem. O
homem bom não é o que pratica o bem, mas o que deseja praticá-lo sempre.
Protágoras
– "O homem é a medida de todas as coisas" e cada um tem o direito de
determinar, por si, o que é o bem e o que é o mal. CAOS.
Sócrates
– o mais elevado bem que se pode medir tudo é o conhecimento.
Platão
– o mundo dos sentidos, doutrinava ele, é irreal, transitório e mutável. Eis o
mal. O verdadeiro mundo das ideias puras e imutáveis é o do bem.
Aristóteles
– o bem é a atitude racional para com as sensações e os desejos.
Estóicos
– o mais alto bem do homem está em agir em harmonia com o mundo.
Santo
Agostinho – o mal é ausência do bem, da mesma maneira que as trevas são a
ausência da luz.
Abelardo
– justiça e injustiça de um ato não estão no ato em si, porém na intenção de
quem o pratica.
Santo
Tomás de Aquino – o mais elevado bem é a concretização de si mesmo conforme
Deus ordenou.
Thomas
Hobbes (materialista) – aquilo que agrada ao homem é bom e o que lhe causa dor
ou desconforto é ruim.
Espinosa
– o esforço de se preservar é um bem; o que entrava esse esforço é um mal.
Kant
– se o agente pratica o ato com boas intenções, respeitando as leis morais, o
ato é bom.
FROST
JR., S. E. Ensinamentos Básicos dos Grandes Filósofos. São Paulo: Cultrix,
(Org.
por Sérgio Biagi Gregório)
São
Paulo, agosto de 2006
Fonte
de Pesquisa site: www.ceismael.com.br
Miguel_@ngelo
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